2005/01/04

por motivações profissionais e pessoais estou a tentar por-me a par do tiririri... "processo de bolonha". fui ao sítio electrónico do mcies (desculpem, ministério da ciência e ensino superior) procurar a mais recente documentação, nomeadamente os relatórios acerca da "implementação do processo de bolonha a nível nacional - grupos por área de conhecimento" [em http://www.mcies.pt/?id_categoria=57&id_item=1953], e deparei-me com algo (simplório, ou mesmo simplista, mas) caricato. o nº de páginas dos documentos vária "um bocadito" - entre quatro (sim quatro!) páginas no caso da medicina ou cinco páginas para a arquitectura e cento e noventa e sete páginas (no caso das engenharias). já agora, trinta e oito páginas no caso da economia e gestão, dez para as ciências agrárias, doze para as ciências exactas e naturais, setenta e seis para as artes plásticas e desing ou quinze no caso de direito! eu sei que não se medem os trabalhos pelo nº páginas, mas... mesmo descontando eventuais prefácios, índices, prólogos, introduções e anexos, assim como a inclusão de diversas formações num mesmo grupo (por ex. ciências exactas e naturais, engenharias ou artes pláticas e design) a diferença é substancial. echtou marabilhado!

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