induzido por outro (muito mais famoso e visitado) bloguista - para aqueles com dificuldades na fala poderá ser "arriscado" usar esta designação - relembrei, por instantes, os "melhores momentos" do episódio de ontem d"os sopranos". faço-o quase sempre com um sorriso nos lábios. será inveja da vida de vilão (que por sinal é "à grande")? ou porque se retrata o outro "lado da américa", a tal land of oportunities, que não passa nos filmes que incluem, sistematicamente, a stars and stripes: a esvoaçar ao vento num quintal ou jardim dum subúrbio, integrando um uniforme militar, pintada num muro, cobrindo a cabeleira dum qualquer motoqueiro sob a forma dum lenço, ou como padrão dum biquini usado por uma texana saudável! imagino o que eu (e muitos, concerteza) pensariam se se usasse com tal ubiquidade a bandeira nacional nos filmes portugueses?!
... desabafos. alguns sem pensar... outros pensados demais... muita parvoíce também... eboesteves@gmail.com
2005/01/11
2005/01/07
estou aparvalhado! lê-se no público (online) de hoje "parceiros sociais: acordo para contratação colectiva dá sinal positivo ao país." com passagens como "(...) o sinal que damos com este acordo é que querendo, é possível", considerou o presidente da confederação da indústria portuguesa, francisco van zeller, (...) o presidente da ccp - confederação do comércio e serviços de portugal, josé antónio silva, referiu que este acordo é inédito e inovador não pelo conteúdo mas pela "importância simbólica que os parceiros sociais deram ao país, que atravessa sérias dificuldades". (...) manuel carvalho da silva, secretário-geral da cgtp, considerou que o "acordo bilateral tem um significado positivo e que, até aqui, é um exemplo".(...)" e não foi n'o inimigopúblico! será que o facto do governo não ter participado (pelo menos, assim se depreende da leitura do artigo) ajudou "a cena"?
"'tou à rasca!" não, não é nada fisiológico. o "meu problema" é que decidi colocar no ciberespaço (pensando bem, não faço ideia do que quer dizer realmente ciberespaço) - mais propriamente pretendo "alojá-la" no domínio da instituição em que trabalho - uma página pessoal e/ou profissional. o "nobre" objectivo é disponibilizar informação e material de estudo adicional, links e etecétera aos meus alunos. no entanto, estou com bastante dificuldade em "separar o trigo do joio". incluir o currículo, os trabalhos, os "pêdê-éfes" dos apontamentos e alguns sítios electrónicos de interesse é uma decisão fácil. agora o que dizer acerca da minha vida, dos meus interesses e gostos pessoais? nada! umas m... "sem assunto"!
2005/01/04
por motivações profissionais e pessoais estou a tentar por-me a par do tiririri... "processo de bolonha". fui ao sítio electrónico do mcies (desculpem, ministério da ciência e ensino superior) procurar a mais recente documentação, nomeadamente os relatórios acerca da "implementação do processo de bolonha a nível nacional - grupos por área de conhecimento" [em http://www.mcies.pt/?id_categoria=57&id_item=1953], e deparei-me com algo (simplório, ou mesmo simplista, mas) caricato. o nº de páginas dos documentos vária "um bocadito" - entre quatro (sim quatro!) páginas no caso da medicina ou cinco páginas para a arquitectura e cento e noventa e sete páginas (no caso das engenharias). já agora, trinta e oito páginas no caso da economia e gestão, dez para as ciências agrárias, doze para as ciências exactas e naturais, setenta e seis para as artes plásticas e desing ou quinze no caso de direito! eu sei que não se medem os trabalhos pelo nº páginas, mas... mesmo descontando eventuais prefácios, índices, prólogos, introduções e anexos, assim como a inclusão de diversas formações num mesmo grupo (por ex. ciências exactas e naturais, engenharias ou artes pláticas e design) a diferença é substancial. echtou marabilhado!
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