"mar de chamas"! "floresta destruída!" etc. são as parangonas dos jornais dos últimos dias mas se tudo acontecer com sempre acontece, daqui a duas semanas já ninguém se lembra muito bem disto. dos milhares (?) de hectares ardidos, dos investimentos de pequenos proprietários rurais/florestais, dos bens de pessoas que (sobre)vivem em aldeias tão próximas do local em que foram "perdidas as botas", da riqueza que representa não-sei-quantos-por-cento-do-pib, etc. será que ajudava, incentivar esses pequenos proprietários a associarem-se? ou inspeccionar com regularidade o estado dessas florestas (recorrendo, porventura, a meios militares humanos e logísticos)? formar/aprender novas metodologias e procedimentos de prevenção, de combate, de organização, sei lá.
importante, importante, é não esquecer que mesmo por trás destas frases (que parecem "feitas" e que toda a gente diz "à boca cheia") existem velhotes (e não tão velhotes) que ficaram para trás nas migrações do século XX em direcção ao litoral.
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